ALVARÁ DE LICENÇA PARA ESTABELECIMENTO.  

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Bangu, adjacências e Seus Principais Momentos. Cronologia 1971/1997.  

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1971 – A Fábrica Bangu dando prosseguimento ao projeto de reformulação da política de produção, procurando-se dar prioridade a artigos mais lucrativos. Uma maior rentabilidade industrial foi conseguida através da produção mais barata, devido aos novos teares automáticos. Nessa transformação técnica, a assistência e o reequipamento ficaram a cargo de técnicos japoneses.
1972 - A Escola Municipal Milton Campos é inaugurada em Abril de 1972. Paralelamente, a modernização da Fábrica permitiu aumentar a produção, diminuindo os custos e trazendo também a redução do pessoal em 30%. Houve ainda uma revisão política comercial da Companhia, que tornou sua estrutura de vendas mais ágil, através da criação da Distribuidora Centro. Aumentaram também as vendas para o exterior, com o estabelecimento de um escritório na Cidade de Amsterdã. A assistência técnica japonesa prosseguiu concentrando-se na fiação até 1973, quando foi estendida às seções de acabamento e tecelagem.
1973 – A Companhia Progresso Industrial do Brasil, sob a direção do Departamento Territorial, colocou à venda 336 casas/apartamentos de propriedade de empresa, dando preferencia aos empregados da Fábrica, financiando em até 240 parcelas. As propriedades situavam-se na Rua Fonseca e Rua Francisco Real.
            A 17 de dezembro de 1973 foi inaugurada em Realengo as Faculdades de Educação Física, Ciências e Letras. A aula inaugural foi realizada às 14:00 horas pelo prof°.  Carlos Alberto da Cruz Wenceslau (aula de Estudo de Programas Brasileiros) mais tarde veio a denominar-se FICAB Faculdades Integradas Castelo Branco e no final do ano de 1994, passou a UIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB), tendo como Reitora a Professora Vera Costa Gissoni.

1974 – Fábrica Bangu – A esse progresso técnico feito pelos japoneses, juntaram-se uma adequação de estrutura administrativa, em todos os níveis, e melhoria da eficiência técnica na fabricação, aliadas a uma estrutura de vendas mais agressiva, o que deu um saldo bastante positivo. A melhoria na fiação, tecelagem a acabamento permitia a fabricação de tecidos de qualidade mais aprimorada, beleza de padronagem e menor preço, apesar de o ano de 1974 ter sido marcado pelo recrudescimento de inflação e desgaste do poder aquisitivo no mercado interno.
            Em 20 de maio de 1974 é inaugurado em Bangu o BEG (Banco do Estado da Guanabara) e depois viria a se chamar BANERJ, seu primeiro correntista foi o Sr. Antonio Fernandes Filho, presidente do Casino Bangu na época.
            Em 04 de dezembro de 1974 faleceu o Dr. Manuel Guilherme de Silveira aos 92 anos.

1975 – Fábrica Bangu – Nesse ano a Companhia deu prioridade aos artigos finos de algodão, cuja qualidade se comparava aos estrangeiros, fato que lhes assegurava o mercado exterior. No mercado nacional apesar de crise que atingia, houve uma ampliação da rede e distribuição, que passou a cobrir todo território   brasileiro.
            Em 15 de novembro de 1975 é fundada a Banda de Bangu, seu 1º Presidente foi Sr. José Sampaio de Deus.
1976 – Da Companhia Progresso Industrial do Brasil, nasceu em 1976 a companhia Bangu de Desenvolvimento e Participações.

1977 – O ano de 1977 foi marcado pela crise em ambos os mercados, interno e externo, mas apesar disso, a empresa conseguiu colocar seus produtos com lucro, embora não tivesse chegado a exportar a quantidade prevista, devido a diferença de preços de matéria-prima.         
            Em agosto de 1977 é inaugurada a Praça Dr. Raymundo Paz, em frente ao Casino Bangu, onde foi demolida a Escola Martins Junior.
            O Casino Bangu sagrou-se Campeão Carioca de Futebol de Salão, com título conquistado, obteve o direito de representar o Rio de Janeiro na Taça Brasil de Futebol de salão. O Torneio foi disputado na cidade Paulista de Jundiaí e o Casino Bangu foi Vice-campeão Brasileiro.

1978 – A Fábrica Bangu incentivou as suas vendes no Brasil e no exterior, entre 1978 a
1980, exportando para a Europa Ocidental, o que lhe permitia ampliar o seu mercado consumidor. Ao mesmo tempo continuidade a política de reformulação dos procedimentos operacionais.

1979 – Pela 1ª vez a Mocidade Independente de Padre Miguel conquista o 1º lugar do GRUPO ESPECIAL com o enredo “O Descobrimento do Brasil” de Arlindo Rodrigues.
            Inaugurado o “Fórum de Bangu” na Rua Silva Cardoso, ao lado da XVII Região Administrativa.

1980/1981 – Fábrica Bangu – A Companhia conseguiu resultados satisfatórios, apesar dos reflexos desfavoráveis da conjuntura econômica interna marcada pelo alto custo do dinheiro no mercado financeiro. Manteve-se a política de contenção de gastos e a de ampliação da rede comercial em todo o território brasileiro. Houve também um maior esforço de penetração no mercado internacional.


1982 – Por causa da conjuntura dos mercados interno e externo neste último caracteriza por acentuada redução das vendas, em especial no âmbito do Mercado Comum Europeu – 1982 foi um ano fraco para a Companhia, que para fazer frente a situação reduziu despesas, modernizou os sistemas de comercialização e adaptou a estrutura de produção aos requisitos impostos pela evolução dos negócios.

1983 – Os impactos financeiros da difícil conjuntura do País levaram a administração a recorrer à assistência do Governo, através de apoio do Banco do Brasil concedido em razão do pioneirismo da Companhia na produção qualificada de tecidos nacionais de padrão internacional. O elevado preço do dinheiro, a recessão das vendas no mercado interno e o alto custo do algodão fizeram que em 1983 fosse outro ano de crise para a Fábrica Bangu. É inaugurado na Praça da Fé o Monumento dos Pracinhas.

1984 – Apesar dos empecilhos que emanavam do constrangimento que marcou a economia nacional, a Companhia começou o ano de 1984 com um reequipamento industrial, que tornou a Fábrica mais competitiva no segmento do mercado representado por panos largos e permitiu aumentar exportações, principalmente para a Europa.

1985 – Nesse ano a situação melhorou, graças ao aumento das vendas, à contenção de despesas e a participação em feiras como a FENIT, que permitiram a plena utilização da capacidade produtiva da Fábrica até o fim do ano.
            A Mocidade Independente de Padre Miguel, conquista o seu 2° Título no Grupo Especial com o enredo “SIRIGUIDUM 2001, CARNAVAL NAS ESTRELAS” de Fernando Pinto.
            O Bangu Atlético Clube sagra-se Vice-Campeão Brasileiro de Futebol Profissional.

1986 – Por motivo de saúde, Dr. Silverinha é licenciado da Presidência da Fábrica, em seu lugar assume o seu irmão Dr. Joaquim Guilherme de Silveira.
            O Bangu Atlético Clube conquistou o título de Campeão Carioca de Futebol Juvenil.
            Em 1986, na Fábrica Bangu deu-se prosseguimento à modernização e ao crescimento da produção, graças ao aumento do capital. Os principais comercializados foram a popeline, o voile, a musseline, o cetim e o organdi.

1987 – O Bangu Atlético Clube conquistou o título de Campeão Carioca de Futebol Juniors, e a equipe de profissionais sagrou-se Campeã da Taça Rio (equivalente ao 2° turno do Torneio) na final perdeu para o Fluminense conquistando assim o Bangu A. Clube o Vice-Campeonato de 1987.

1990 – A Companhia Progresso Industrial do Brasil é vendida, e o Grupo Dona Izabel se torna majoritário, tendo como Presidente o Dr. Ricardo Hadad.
            A Mocidade Independente de Padre Miguel conquista seu 3° Título do Grupo Especial com o enredo “VIRA VIROU, A MOCIDADE CHEGOU”, de Renato Lage.

1991 – A Mocidade Independente de Padre Miguel conquista o BI-CAMPEONATO, SEU 4º Título com o enredo “CHUÊ CHUÁ, AS ÁGUAS VÃO ROLAR”, de Renato Lage.
            Em 22 de abril de 1991 é inaugurado o “Calçadão” na Av. Cônego Vasconcelos
            Em junho é inaugurado o CIEP Professora Célia Martins Mena Barreto, Situado no final da Rua Barão de Capanema em Bangu.  

1992 – No dia 30 de abril, foi comemorado o Centenário do Cassino Bangu, com um grande baile.
            Em 22 de setembro de 1992 é inaugurado o CIEP Professor Antônio Evaristo de Morais situado na Av. Santa Cruz em Senador Camará.

1994 – Em 24 de maio é fundado o Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos – Centro Cultural da Região de Bangu. Seus idealizadores foram Benevenuto Rovere Neto, Murilo Guimarães e Antônio Fernandes Filho.  
            Em 28 de junho de 1994 o prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Cesar Maia adquiriu a Fazenda do Viegas atendendo uma iniciativa da ACIRB – Associação Comercial e Industrial da Região de Bangu.
            É inaugurado em Outubro o CIEP Dr. Guilherme de Silveira Filho (Dr. Silverinha) no Jardim Bangu.
            Em 7 de novembro é inaugurado o Viaduto Waldemar Vianna de Carvalho, uma homenagem justa ao antigo parlamentar da nossa região.
            No mês de dezembro houve um evento importante em nossa região, com apoio de Associação Coml. E Indl. Da Região de Bangu, o Balcão Sebrae promoveu o 1° Encontro Empresarial da Zona Oeste, realizado na Universidade Castelo Branco.
           
1995 – No dia 28 e junho de 1995 é inaugurado na sede da ACIRB – Associação Comercial e Industrial da Região de Bangu, o auditório João Baptista Marrara.


1996 – O Grêmio Recreativo Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel sagra-se Campeã do carnaval de 1996, com enredo “CRIADOR E CRIATURA”, de Renato Lage.
            No dia 08 de junho é inaugurado em Bangu na Rua Francisco Real, 975 o CENTRO RECREATIVO DA ZONA OESTE em homenagem ao grande jogador de futebol Domingos da Guia. No Centro esportivo que foi projetado e executado por Marcelino D’Almeida, estiveram presentes várias personalidades: Luiz Paulo Conde, Zico, Flávio Costa, o Presidente da ACIRB Domingos Matos dos Santos, o homenageado Domingos da Guia, entre outros.
            No dia 10 de junho de 1996 é iniciada as obras da nova sede do Grêmio Literário José Mauro da Vasconcelos, no espaço situada na Rua Silvia Cardoso, 349-A, gentilmente cedido pelo Prefeito do Município do Rio de Janeiro Cesar Maia em regime comodato.
            No dia 04 de julho de 1996 é reinaugurado o Monumento em homenagem ao Monsenhor Padre Miguel de Santa Maria Mochon, o inesquecível Padre Miguel, uma idealização do Prof. Carlos Alberto da Cruz Wenceslau, realizado pela ACIRB, com apoio do Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos.
            Foi realizada no Bangu Atlético Clube nos dias 16,17,18 e 19 de outubro de 1996 a 1ª FEIRA DE NEGÓCIOS DA REGIÃO DE BANGU. O evento foi uma iniciativa do Balcão Sebrae Bangu, com apoio da ACIRB.
            No dia 08 de novembro de 1996, é inaugurada a nova sede do Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos – Centro Cultural da Região de Bangu, estiveram presentes várias personalidades de nossa região.
            No dia 12 dezembro de 1996 foi realizado na sede do Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos o lançamento de livro “UMA RUA CHAMADA FERRER” do escritor e historiador Murilo Guimarães.

1997 – No dia 17 de março de 1997, é inaugurada na Fazenda do Viegas a sede da Subprefeitura de Bangu, seu 1º SubPrefeito foi o Sr. Marcelino Antonio D’Almeida. Estiveram presentes na solenidade várias autoridades.
            No dia 29 de maio de 1997, foi realizada a 1ª Ginkana de Pintura da Zona Oeste,  retratando a Fazenda do Viegas, uma realização do Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos com apoio da ACIRB.
            No dia 03 de agosto foi realizada na Praça 1º de maio em Bangu a 1ª Ginkana de Pintura da Lona Cultural Hermeto Pascoal retratando a Praça 1º de maio.     
            Nos dias 22,23,24 e 25 de outubro foi realizada no Bangu A.C. a 2ª FENERB – 2ª Feira de negócios da Região de Bangu, uma realização de Balcão Sebrae Bangu com o apoio da ACIRB. O Grêmio Literário participou do evento, com um STAND, mostrando a memória permanente da região     

Fonte: Grêmio Literário José Mauro de Vasconcelos
Centro Cultural de Região de Bangu, Rua Silva Cardoso, 349-A Bangu – RJ.


Simonsen 40 anos  

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Fontes de pesquisa para o Prêmio GELHIS  

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Documento auxiliar para o I PRÊMIO GELHIS DE TRABALHOS ACADÊMICOS. (Texto na íntegra)  

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Diário Oficial
Decreto nº 71.274 de 30 de outubro de 1972.
Autoriza o funcionamento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras  Mario Henrique Simonsen, Rio-GB
O Presidente da Republica, Usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição de acordo com o Artigo 47 da Lei número 5.540 de 28 de Novembro de 1968, alterado pelo decreto-lei número 842 de 9 de setembro de 1969, e tendo em vista o que consta do Processo nº  202.341 de 1972 do Ministério de Educação e Cultura, Decreta:
Art. 1º Fica autorizado o funcionamento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Mario Henrique Simonsen, com os cursos de Pedagogia, Letras e Estudos Sociais pela Organização Brasileira de Cultura e Educação, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 30 de outubro de 1972; 151º da Independência o 84º da República.
Emílio G. Médici
Confúcio Pamplona

Diário Oficial
Lei nº 2.297, de 10 de dezembro de 1973
Considera de utilidade pública a Organização Brasileira de Cultura e Educação – ORBRACE, Mantenedora das Faculdades Mario Henrique Simonsen.
Art. 1º É considerada de utilidade pública a Organização Brasileira de Cultura e Educação – ORBRACE, com sede e foro nesta cidade.
Art. 2º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Assembléia Legislativa do Estado da Guanabara, em 10 de Dezembro de 1973 – Levy Neves – Presidente

Diário Oficial
Projeto de Lei nº 931, de 1973
Considera de utilidade pública a Organização Brasileira de Cultura e Educação – ORBRACE, Mantenedora das Faculdades Mario Henrique Simonsen.
Autor: Jorge Leite
A Assembléia Legislativa do Estado da Guanabara resolve:
Art. 1º É considerada de utilidade pública a Organização Brasileira de Cultura e Educação – ORBRACE, com sede e foro nesta cidade.
Art. 2º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Sala das sessões, 6 de setembro de 1973 – Jorge Leite.

Diário Oficial
Concede Reconhecimento ao curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Simonsen, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
O Presidente da República,
Usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, de acordo com o artigo 47 da Lei nº 5.540 de 28 de novembro de 1968, alterado pelo Decreto-lei número 842, de 9 de setembro de 1969, e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação nº 4.810-75 conforme consta dos Processos números 4.599-73-CFE e 267.796-75 do Ministério da Educação e Cultura,
Decreta:
Art 1º É concedido reconhecimento ao curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Simonsen, mantidas pela Organização Brasileira de Cultura e Educação, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
Art 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 12 de fevereiro de 1975, 155º da Independência o 88º da República.
Ernesto Geysel
Ney Braga

Diário Oficial
Decreto Nº 75.753 – de 23 de Maio de 1975
Concede reconhecimento do curso de administração das Faculdades Integradas Simonsen, mantidas pela organização Brasileira de Cultura e Educação – OBRACE, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
O Presidente da Republica,
Usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição de acordo com o Artigo 47 da Lei número 5.540 de 28 de Novembro de 1968, alterado pelo decreto-lei número 842 de 9 de setembro de 1969, e tendo em vista o parecer do Conselho Federal de Educação número 713.75, conforme consta dos Processos números 4.600-73-CFE 210-000-75 do Ministério de Educação e Cultura,
Decreta:
Art. 1º É concedido reconhecimento ao curso de Administração das Faculdades Integradas Simonsen, mantidas pela Organização Brasileira de Cultura e Educação – OBRACE com sede na cidade do Rio de Janeiro.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 23 de maio de 1975, 154º da Independência o 87º da República.
Ernesto Geysel
Ney Braga

Diário Oficial
Concede reconhecimento ao curso de Estudos Sociais, da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Mario Henrique Simonsen, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
O Presidente da Republica,
Usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição de acordo com o Artigo 47 da Lei número 5.540 de 28 de Novembro de 1968, alterado pelo decreto-lei número 842 de 9 de setembro de 1969, e tendo em vista o parecer do Conselho Federal de Educação número 2.083-76, conforme consta dos Processos números  15-344-75-CFE 240.786-76 do Ministério de Educação e Cultura,
Decreta:
Art. 1º É concedido reconhecimento ao curso de Estudos Sociais, licenciatura de 1º grau, da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Mario Henrique Simonsen, mantida pela Organização Brasileira de Cultura e Educação, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 03 de setembro de 1976, 155º da Independência o 88º da República.
Ernesto Geysel
Ney Braga

Diário Oficial
Concede reconhecimento aos cursos de Estudos Sociais, de Letras e de Pedagogia, da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Simonsen, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
O Presidente da Republica,
Usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição de acordo com o Artigo 47 da Lei número 5.540 de 28 de Novembro de 1968, alterado pelo decreto-lei número 842 de 9 de setembro de 1969, e tendo em vista o parecer do Conselho Federal de Educação número  1.213-77, conforme consta dos Processos números  395-96-97-76-CFE 224-944-77 do Ministério de Educação e Cultura,
Decreta:
Art. 1º É concedido reconhecimento aos cursos de Estudos Sociais, licenciatura plena, com habilitação em Educação Moral e Cívica, de Letras, licenciatura plena, com habilitações em Português-Literatura e em Português-Inglês com respectivas literaturas e de pedagogia, licenciatura plena, com habilitações em orientação Educacional, em Administração Escolar de 1º  e 2º graus, em supervisão Escolar de 1º e 2º graus, e em Magistério das Matérias Pedagógicas de 2º grau, ministrados pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras Simonsen, mantida pela Organização Brasileira de Cultura e Educação, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 27 de junho de 1977, 156º da Independência o 89º da República.
Ernesto Geysel
Ney Braga

Diário Oficial
Portaria nº 341, de 23 de maio de 1989
O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe delegada pelo Decrreto nº 83.857, de 15 de agosto de 1979, e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação nº213/89, conforme consta do Processo número 23001.000726/97-71 Ministério da Educação, resolve.
Art. 10º - É concedido reconhecimento aos cursos de Geografia e História, licenciatura plena, ministrados pela Faculdade de Educação, Ciência e Letras, unidade da Federação das Escolas Faculdades Integradas Simonsen, mantida pela Organização Brasileira de Cultura e Educação, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.
Art. 20º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Carlos Santana

Diário Oficial
Portaria nº 1.003, de 12 de julho de 1993
O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe delegada pelo Decrreto nº 83.857, de 15 de agosto de 1979, e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação nº 228/93, conforme consta do Processo número 23001.000872/91-10 Ministério da Educação e do Desporto, resolve.
Art. 10º - Reconhece o curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, ministrado pelas Faculdades Integradas Simonsen, mantida pela Organização Brasileira de Cultura e Educação, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com as recomendações constantes do Parecer.
Art. 20º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.
Murilio de Avellar Hingel


Fontes de pesquisa para o Prêmio GELHIS  

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Documento auxiliar para o I PRÊMIO GELHIS DE TRABALHOS ACADÊMICOS. (Texto na íntegra)  

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ATA DE FUNDAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA – ORBRACE

Aos três dias do mês de fevereiro de mil novecentos e setenta e um ,na rua Carvalho Alvim, 569, na Tijuca, no Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, às vinte horas, no escritório do Doutor Francisco José Stanzione Madruga, reuniram-se as pessoas que assinam a presente ata , para o fim de conhecerem o ESTATUTO da ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA (ORBRACE) e procederem, assim, a fundação definitiva da referida entidade de ensino superior. Em seguida, o Doutor Francisco José Stanzione Madruga declarou abertos os trabalhos, relatando, em breves palavras, os motivos da aquela reunião, pedindo, em seguida, aos presentes, que designassem o Presidente e o Secretário da Mesa para os desempenhos respectivos, tendo sido escolhidos, por aclamação os senhores Doutor Francisco José Stanzione Madruga para Presidente da Mesa e o Professor Archiminio Leonardo Freire Ferreira Secretário Ad-hoc da Mesa. Assumindo a direção dos trabalhos, o Senhor Presidente da Mesa, pediu a mim, Secretário, que  procedesse à leitura do Estatuto elaborado, para o conhecimento de todos os presentes, o que foi feito em voz alta, artigo por artigo. Terminada a leitura, o Senhor Presidente submeteu o referido Estatuto à discussão e votação, tendo sido aprovado por unanimidade, sem qualquer restrição e cujo teor, para os devidos fins e conforme o deliberado, será transcrito inteiramente neste livro de atas, logo após a lavratura da competente ata desta reunião. Com a palavra o Senhor Presidente, o mesmo disse que, em virtude da aprovação do Estatuto já referido, a ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA, que adotará a sigla ORBRACE, estava definitivamente constituída e fundada nesta cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, nos exatos têrmos estatuários ora aprovados e que, assim, competia aos Sócios presentes elegerem a sua diretoria para o mandato de mil novecentos e setenta e um a mil novecentos e setenta e três, para o que pedia a manifestação da Assembléia reunida. Após os entendimentos cordiais em tôrno do assunto, os presentes elegeram, por unanimidade, para o período administrativo de mil novecentos e setenta e um a mil novecentos e setenta e três, a primeira Diretoria da ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA (ORBRACE) que  ficou assim constituída: Presidente – Professor Doutor Francisco José Stanzione Madruga, brasileiro, casado, Professor Universitário e Engenheiro Civil, residente e domiciliado nesta Cidade; Vice-Presidente - Professor Archiminio Leonardo Freire Ferreira, brasileiro, casado, professor, residente e domiciliado nesta Cidade;  Diretor Executivo – Doutor Celio Murillo Menezes de Castro, brasileiro, casado, Administrador de Emprêsas, residente e domiciliado nesta Cidade. Para o Conselho Fiscal da nova entidade foram aclamadas as senhoras: Carolina Santos Menezes da Costa, Raquel de Araujo Menezes da Costa e Sonia Maria de Araujo Ferreira.  Após a manifestação soberana da Assembléia reunida, o Senhor Presidente da Mesa, enumerando um a um, os nomes e os cargos respectivos, proclamando os referidos empossados a partir daquele instante, agradecendo, de sua parte, a confiança nêle depositada para o exercício da Presidência da nobel entidade, conscitando a todos para um trabalho decidido e coêso em prol da instalação, imediatamente, da FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS Professor “ MARIO HENRIQUE SIMONSEN”, justa aspiração de todos aquêles que mourejam em Padre Miguel e nas circunvizinhanças, igualmente solidários com o empreendimento de tão alta relevância para os destinos do Estado da Guanabara. Depois dêste pronunciamento, o Senhor Presidente da Mesa, em graus de deliberação para outros assuntos, concedeu a palavra franca aos presentes. E como ninguém se manifestasse, Senhor Presidente solicitou aos sócios presentes que aguardassem no recinto dos trabalhos o término da lavratura das ata. Terminada a lavratura da ata, o Senhor Presidente pediu a  mim, Secretário ad-hoc que lêsse em voz alta a ata, o que fiz. Seguidamente, o Senhor Presidente da Mesa submeteu a ata à votação e discussão simultâneas, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade. Nada mais tendo sido tratado, o Senhor Presidente da Mesa declarou encerrados os trabalhos, pedindo aos presentes que assinassem esta ata e ao final a transcrição do Estatuto aprovado, já referido. E do que a mesma reunião se constou, eu Archimino Leonardo Freire Ferreira, Secretário Ad-hoc ,lavrei a presente ata, que assino juntamente com o Senhor Presidente da Mesa e os sócios presentes.

Rio de Janeiro-GB., em 3 de fevereiro de 1971.